domingo, 13 de janeiro de 2008

FlickR : downtime


Passei o dia inteiro tentando acessar o site do FlickR e uma mensagem desoladora dizia que o site estava fora-do-ar devido aos "problemas técnicos". Alguém, que tentou migrar não-sei-o-quê, acabou gerando algo que indisponibilizou toda ferramenta (sites e afins). Que bom, fui ler o caderno "Mais!" da Folha na varanda do prédio. Acabei encontrando amigos e conversamos por horas seguidas. Ainda fui tomar um café na padaria e encontrei um escritor que queria vender-me um pequeno livro de contos breves. O escritor chama-se Claudio Feldman, estará vendendo este livro no próximo dia 20/01 na feira livre do Masp. Feldman é filho de fotógrafo e professor de literatura aposentado. Já publicou mais de 45 livros (contos, poesias, romances). É um senhor tagarela, simpático e fashion. Neste próximo sábado, ele vai enfrentar a maratona da Fashion Week para lançar seu livro. Uau, em plena "festa" de moda da Bienal? Parece piada. E eu, que ao invés de ficar em casa vasculhando meu perfil no flick ou carregando fotos novas (isto é, antigas. Minha camera ainda não voltou do concerto), acabei conhecendo um senhor genial. E ainda atualizei inúmeros assuntos interessantes com meus amigos. Eu não sei porque o FlickR ficou fora, fiquei pasmo! Nunca tinha visto isto. Vejamos : Pode uma ferramenta do Yahoo, empresa do conglomerado Google, e repleta de dinheiro e tecnologias ficar fora do ar ? Isto é coisa de hackers ? Duvido. É o mal das tecnologias. Que tanto ajudam quanto atrapalham, que tanto podem funcionar bem quanto mal. Talvez, um pequeno detalhe de planejamento, tipo aquela coisa impensada, que acabou acontecendo e pondo tudo abaixo. O que é de duvidar. Os projetos técnicos feitos em USA são à prova de falhas. Será ? Entretanto, continuo com minha angustiante tentativa de conectar no FlickR. Ainda bem que estou com uns filmes extras pra ver no DVD. Se nada acontecer, assisto aos filmes. Já que em Sampa tudo está cinza por conta das chuvas, nada como um bom cobertor e um balde de pipocas, em torno do sofá, vendo filmes. Ah, Ingmar Bergman, por favor.

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