Ouvi inúmeras opniões sobre este último disco do Prodigy. Banda que ouço deste que a música eletrônica tomou espaço no Brasil, acho que 1997. Sinceramente, é o disco que mais estou gostando. Talvez, por ser um pouco melódico que os anteriores. É um disco muito diferente dos demais. Prodigy tem esta facilidade. Mesmo trilhando neste caminho da música eletrônica, do big beat, conseguem fazer um disco melhor e diferente que o outro. Particularmente, não gosto do primeiro disco de estúdio : Experience. Acho chato e fraco. Já The Fat of the Land é um disco que tocou a exautão em tudo quanto é lugar e servindo de trilha sonora de vários filmes. Recentemente, este disco tem feito companhia para algumas corridas de rua que venho fazendo. É muito diferente quanto temos uma boa trilha musical para ouvir durante um treino puxado. E Prodigy é sensacional para isto. Não dou muita atenção para as letras, acompanho o ritmo da música e vou acelerando os passos. Com relação ao disco Invaders Must Die, não sei se é pelo fato de estar ouvindo pela primeira vez. Porém, achei o disco mais rico, com elementos que não somente ficam no eletrônico. Por exemplo : as vozes aparecem mais, os instrumentos elétricos como guitarras e baixos e a bateria acústica. Por isto, este disco tem chamado mais minha atenção. De todos, estou com este em primeiro lugar. Enquanto amigos meus acham que é um disco mediano em relação aos anteriores. Eu não tenho uma música preferencial neste disco. Apenas, gosto de todas. A primeira faixa, "Invaders Must Die" dá pra perceber que trata-se de um disco diferente. De um Prodigy diferente. Não adianta fazer audição nestas "estações" que tem em lojas de Cds. Fica ruim. O lance é ouvir este disco num bom aparelho, ou num mp3 de qualidade. Então, saberão que trata-se de um disco de ótima qualidade e de um ritmo muito interessante. É um disco vibrante, mesmo com este lado mais melódico, eles conseguem ser acelerados. Por isto, big beat. Grandes batidas.
Stand Up
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