domingo, 1 de fevereiro de 2009

Gerald também é fã dos cafés Suplicy.


Desde muito pequeno que tomo café: de bule, instantâneo ou máquinas expresso. Confeço que os cafés tirados de máquinas do tipo expresso são os melhores. Exatamente pelo processo. Dias destes, passei na loja da Suplicy pra comprar um pacote (torra média) e topei com esta entrevista do Gerald Thomas. Okay, este diretor teatral que considero genial também curte o mesmo café. O que me deixou tranquilo por saber do alcance da marca. Afinal de contas, o Gerald é internacional. Esta torra média é um blend de cafés provenientes de duas fazendas Santa Isabel e Ouro Fino, localizadas no Sul de Minas. Eu vivi longos 21 anos no Sul de Minas e de alguma forma estava ligado com fazendas de cafés. Meu avô materno foi cafelista por longas décadas e viveu o boom e a decadência do café no Brasil. Do quarto onde vivi na casa de meus Pais, a única vista eram pras montanhas de cafés visinhas das cidades pequenas do Sul de Minas. Eu não tenho como fugir do café, está presente na minha vida. E hoje em dia eu valoriso tanto um bom café quanto uma marca e cafeteria que sabe tanto da técnica em tirar um bom café quanto da seleção dos grãos e seu sabor. A marca Suplicy e seus blends hoje tornou-se algo extremamente presente no meu dia-a-dia. Pois, é um café que não abro mão. Tenho que consumi-lo. É um vício prazeroso e saudável. Existem estudos comprovados que o café tanto ajuda na digestão, concentração, quanto inúmeros outros benefícios. Não é à toa que estes sachês de gel com carboidrato que os atletas consomem durante endurance, tem a cafeína presente. Eu gosto também de chás, porém, antes de dormir. O punk mesmo é o café. Sem tomar café meu dia está morto. E o café Suplicy, quando eu tomo, parece que vai um código pro meu cérebro e diz : este é café, agora estamos satisfeitos. Dia destes fui na Starbucks do Shopping Morumbi e pedi um expresso. Segundo a bartender, o blend era composto de sementes de cafés da América do Sul e da Índia. Confesso, o café era muito fraco e parecia que tinha gosto de casca e semente de café. Não apenas da semente. Eu não gosto deste tipo de café. Obviamente, não tomarei mais deste tipo de blend. Aliás, acho que as marcas americanas precisam aprender com o Brasil sobre blends e cafés mais encorpados. Os cafés americanos eu acho muito fraco. Dizem que na Europa é a mesma coisa. Pelo alto custo do produto, o café acaba sendo misturado e gerando um produto mais fraco que o de costume. Eu nunca tomei café na Europa. Mas nos USA eu já tomei e é um chafé mesmo. Além de caro, é muito fraco.
A marca Suplicy segue rigorosamente as normas da BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais)
http://www.suplicycafes.com.br/, por isto a qualidade está presente em tudo.
Finalizando, segue uma sequência do filme "Coffee and Cigarettes" que adoro : Iggy Pop e Tom Waits. "Sobre Cafés & Cigarros" virou cult movie por onde passou. O diretor Jim Jarmusch iniciou as filmagens em 1989 e somente em 2003 pode lança-lo. Durante todo este tempo, ele andou pelo mundo coletando filmagens em forma de curtas para compor o longa, que vem recheado de 11 esquetes ótimas sobre pessoas conversando numa cafeteria em algum lugar do mundo.


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