sexta-feira, 6 de março de 2009



O que Picasso, Van Gogh, Matisse ou Oscar Wilde tinham em comum ? Alguém deve estar se perguntando. Não é bem isto. Algum utilitário em comum ? Isto sim. E você pode ter um destes também. Atualmente, é um objeto de desenho ou uso de muitos escritores brasileiros, adeptos de cadernos de anotações. Alguns arriscam rabiscar suas criações em materiais como guardanapos, panfletos, folhas em branco. Por isto, é que esta iguaria - digamos assim – Moleskine, pegou tanto. Isto é de comer ? Alguém deve estar perguntando. Não é de comer, mas pode anotar também receitas culinárias. Moleskine é o nome de um tipo de caderno de anotações, com capa dura, folhas com cantos arredondados e feitos de papel acid paper resistentes a ação do tempo, dentre outras peculiaridades. E que é irresistível. Atualmente, existem vários modelos de Moleskine : dos notebooks para anotações até os incrementados “city notebooks” – estes funcionam como guias turísticos com mapas, agendas, datas de eventos culturais, podendo ser personalizados pelo usuário. No meu caso, uso um modelo de bolso, pocket notebook. Atualmente, estou tentando comprar um large notebook pautado ou liso de 250 páginas. O nome estranho Moleskine vem de herança por conta do tecido moleskin usado na capa. Contudo, já vi capas com diversos materiais impermeáveis e de couro. Tem inúmeros modelos no mercado que não são da marca italiana (em 2006, a empresa Moleskine foi adquirida por um grupo francês por mais de 40 milhões de euros). Porém, a maioria que tive acesso e que são imitação demonstraram uma qualidade muito boa. Os preços de um notebook moleskine pode variar, ficando numa média de US$25,00 dólares. Na rede de livrarias da Cultura é possível encontrar vários modelos originais. No vídeo a seguir, tour em um Museu de Berlim sobre uma exposição de Moleskines.


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