Tá bom ... achei esta pérola no blog do Laerte.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Vivica Genaux
Maria Callas não deixou dúvidas, foi a mais elegante e melhor soprano
O pop francês legal (que já foi punk) de Rita Mitsouko
terça-feira, 28 de abril de 2009
O zelador do meu prédio agora deu de escrever estes recados e pregar na parede do elevador. Isto porque estamos em pleno século 21 e é tudo tão moderno. Acho que está bom por hoje. Quando se falam de economizar papéis, eis que gastam aos baldes. Pois é. E a moda agora nos USA (antes da gripe suína) são os papéis higiênicos feitos de papel reciclável. Exatamente. Tudo porque os americanos adoram papéis higiênicos com triplas folhas (que é super ultra macio). Contudo, são os que mais recebem tratamentos químicos. A solução alternativa (já que o custo tornou os triplos macios mais caros do planeta) foi aderir ao "ecológico correto". Só tem um problema, os ecologicamente e reciclados são um pouco mais "ásperos". Ai bumbum. Ou vai doer no bolso ou vai doer ... segunda-feira, 27 de abril de 2009
Delírio - Parte II
Ainda naquela questão dos delírios por conta da alta medicação (a novela continua, terei de passar num buco-maxilo para novos diagnósticos) é que tomei quase por um sonho. Lembram daquela história da re-edição do livro da Mira Schendel ? Logo que fiquei sabendo, eu tinha encomendado um exemplar pela Livraria Cultura, que fez o pedido na Editora e coisa e tal. Então, na semana passada recebi um email da Livraria dizendo que o pedido havia sido cancelado. Por que ? Porque o livro estava esgotado! Uó. Como assim ? Liguei novamente para garantir por entender que era a re-edição que eu queria. Okay. Fizeram novamente o pedido. E na 6a.feira, por surpresa, outro email recebi dizendo que o livro levaria mais 5 dias úteis para entrega. Não resisti. Daí, hoje frequentei o site da editora Cosac e vi que o livro está disponível para compra. Liguei novamente na Livraria Cultura e fiz a compradora entrar no site da Editora pra ver que consta para vendas online. Hâ Hã. Acontece que o sistema da Livraria parece que tem uma atualização um tanto esquisita. E não deve ser bug! Bom, refizeram novamente o pedido, e amanhã um vendedor irá fazer contato com Editora e Cliente para efetivarmos o pedido. Por parte da Editora dizer que o livro existe finalmente. E por parte da Livraria decidir me fazer a venda para que eu possa finalmente comprar o cobiçado. Contudo .. Pois é, agora é tarde Inês. Sabem por quê ? Porque no site da Cosac eu descobri que agora ACEITAM BOLETO BANCÁRIO. E não estão cobrando FRETE por este mês. Sendo assim, entre a lerdeza destas integrações malucas que a tecnologia nos permite (alguns acham que é um luxo) e a minha ansiedade toda (estou desde 2001 esperando esta reedição) eu vou é usar este esquema de Boleto Bancário da Cosac. Tudo porque eu ando detestando usar cartões de créditos e cheques. Então, Adeus ... Este lance de Boleto é uma mão na roda e não estive delirando.sábado, 25 de abril de 2009
Seven Nation Army
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Fractais.

Este veio antes do almoço.
terça-feira, 21 de abril de 2009
A Princesinha medrosa
Poesia Espanhola : tradução de Fábio Aristimunho Vargas
Dica de leitura do mês. Acompanhei este projeto. E quando soube do lançamento não acreditei. É impressionante como as coisas neste país são difíceis quando falamos de cultura. Ainda assim, quando o assunto é poesia, o cerco fecha mais ainda. Este projeto é sério e competente. Sendo assim, ao saber do lançamento eu fiquei estupefado, alegre e feliz. Afinal, não se lançam 4 livros de poesia de uma só vez. Quando o projeto é ótimo, tem qualidade, tem que ter apoio e tem que vir a público. Muito bom saber do lançamento, agora oficial. Parabéns ao Fábio pelo competente e árduo trabalho de pesquisa e tradução. Quero ler um por um tão logo consiga comprá-los. Apesar de ter conhecido o projeto, agora em livro fica diferente tal leitura. Humberto Al.TRAILER DO FILME X-men Origens: Wolverine

segunda-feira, 20 de abril de 2009
Robin Finck (sendo Americano, nasceu em 7 de Novembro de 1971), além de guitarrista é fotógrafo e desenhista. Em seu site pessoal é possível encontrar algumas fotos, desenhos e textos de fãs e amigos. Ao substituir o Slash na banda Guns´n´Roses, teve oportunidade de visitar o Brasil por conta dos shows da banda no Rock In Rio de 2001. E acabou ficando conhecido como sendo um guitarrista performático, chamando atenção pelas roupas góticas, solos enigmáticos e muito carisma. Ao tocar a música Sossego, de quebra conquistou um público brasileiro que até aquele período torcia o nariz para nova formação da banda de Axl. Acontece que Robin tocara em outras bandas, ficando mais residente com a turma do Trend Reznor. Talves, a banda que dá mais base para os solos, criatividade e talento de Finck seja mesmo com o NIN. Ao que tudo indica, Finck anda curtindo esta fase. Como fato importante, Robin já frequentou capas de revistas especializadas em Guitarras e fez shows com o Circo du Soleil. O que comprova sua fersatilidade como artista pertencente a uma geração fértil e criativa de músicos que mudaram a cara do rock.Finck volta aos velhos tempos (e visual gótico), com este solo magnífico de guitarra, carregado de sentimentos e poesia :
domingo, 19 de abril de 2009
Happy Birthday
Completei 36 anos, em 18-04 último. Obrigado pelos telefonemas e emails. Pois é, quando era muito jovem, imaginava como deveria chegar aos 40 anos. Agora, sinto que isto não tem tanta importânica. E está sendo tão bacana esta fase. Parece que levamos a vida com mais serenidade. A ansiedade ficou um pouco de lado e o que agora está fazendo mais sentido são projetos que tragam uma realização pessoal e espiritual. Já não ligo mais para o materialismo, aquela busca de identidade por conta de pertencer algum grupo também foi ficando para trás. Hoje, a única coisa que pesa na minha cabeça é conseguir realizar um outro sonho. Eu não posso ainda comentar que realização é esta outra. Mas sinto que estou chegando cada vez mais perto dela. Quanto tinha 21 anos decidi vir para São Paulo. E já são mais de 12 anos vivendo em Sampa. Aprendi muito com esta cidade, sua antropologia visual, sua filosofia, seu lado rústico e bruto. Assim como, seu lado sofisticado e intelectualizado. Isto me deu bagagem para seguir adiante. Tanto no projeto que vivo atualmente, quanto outros que pretendo realizar. Eu tenho uma vontade muito grande de viver um tempo no Oriente. Distanciar da cultura ocidental. Acho que pode ser um caminho nesta busca espiritual. Acho que pode ser útil para uma compreenção maior das coisas. Ficar mergulhado em trabalho e dedicar pouco ao progresso espiritual é algo que me angustia às vezes. Tenho tido uma profunda necessidade de voltar a escrever e não tenho tido tempo. Não escrever em blogs e afins. Porém, dedicar a literatura com afinco. Sinto falta de um Mestrado em Letras que tive de parar. Sinto falta daquele ar acadêmico, de quem compra um livro como se fosse uma criança recebendo um presente. Acho que minha idade hoje me diz isto. Que é necessário um aprofundamento do meu ser, da minha pessoa. E isto requer muito tempo e isolamento. Eu tenho trabalhado muito e isto tem anos. No ano que passou, dediquei 3 meses num período sabático. Mas não foi suficiente. Exatamente, porque em partes deste distanciamento eu não poderia deixar de visitar meu apartamento e pagar contas. E isto na minha cabeça ainda eram obrigações. Faltou eu conseguir ter ido prum lugar distante, quase fui pra ilha de Parati ficar numa casinha sem luz e nada. Talvez, teria sido maravilhoso. Hoje, estou caminhando para aventuras mais simples, rústicas. A tecnologia eu acho incrível. Não consigo viver sem. Noutras horas, sinto que é necessário distanciar disto tudo. E acabamos voltando para este ciclo das coisas que vão e voltam. Como fantásmas. Completei anos. Estou envelhecendo. E isto é muito bom. Uma coisa é certa, creio que nunca conseguirei distanciar da cidade de São Paulo. Pois, aqui eu fiz grandes amizades e sou grato à tudo. Este ano será incrível. Valeu ... valeu ... valeu ...
sábado, 18 de abril de 2009
16/04 --> Dia Da Cueca na Av.Paulista.
E já estamos em pleno feriado! Não é que os povos (estudantes) do Mackenzie infestam os arredores da Vila Buarque? Estão fazendo algazarras, enquanto o tal "busão" não chega pra levar a moçada pruma viagem. Enquanto isto, eu ainda estou digerindo algo curioso e fantástico que aconteceu na 5a.feira pela noitinha. Como as quintas-feiras tenho meu rodízio e não posso zigue-zaguear por aí em horário proibitivo, desta vez resolvi pegar um busão pra ir trabalhar. Peguei aquele "Urubupungá" pra ir até Alphaville, por um custo de R$6,30 a passagem. O bom é que tem um ponto de parada em frente a Starbucks de Alphaville. Sendo assim, já desço puto do busão - por conta do percurso que é um porre e demorado - e embarco num 'tall´ de café com leite. Depois, sigo pro trabalho. Na volta pra casa foi a mesma coisa. Contudo, o percurso estava mais tranquilo e consegui chegar na Av.Paulista por cerca de 20:00 horas. Foi quando passei na Livraria Cultura pra pegar aquela encomenda (lembram ? O disco novo do Scott Weilland, "Happy". Que é curiosamente sofisticado e bacana de ouvir. "Gostei baldes", como costuma dizer um amigo meu.). Ao sair do Conjunto, não entendi nada. Haviam jovens circulando pra todo lado de mochilas e somente usando cuecas. Claro, estavam com mais acessórios. O inusitado e ousado eram as cuecas e pernas à mostra. Imaginei que era algum protesto. E não tinha idéia do que poderia ser. Ao descer a rua Augusta sentido centro, foi a mesma coisa. Centenas de pessoas de cueca circulavam pra todo lado, parando nos pontos de cafés e bares. Num dos botecos da Augusta, tinha um grupo sentado numa mesa tomando chopp e de cuecas. Tanto as meninas quanto os rapazes. Foi muito engraçado. E ao passar em frente ao Café & Teatro Club Noir, não resisti e entrei pra tomar algo. Havia uma banda de jazz sussurrando notas musicais inspiradíssimas que até sentei pra curtir. Acabei encontrando amigos e o papo foi estendendo e deixando a hora passar. Comentei do protesto das cuecas e calcinhas e ninguém entendia. Achavam que era piada. Eu quase resolvi deixar a calça jeans no teatro e circular um pouco de cueca pela Augusta. Foi quando um carro da polícia parou num cruzamento e a minha vontade passou. Não sabia mais o que estava acontecendo pelos arredores e achei melhor degustar daquele ambiente e do jazz. Um pouco mais acima, numa padaria e bar que funciona ao lado duma escola de inglês e do Espaço de Cinema Unibanco, vários carros da polícia faziam patrulhamento enquanto um caminhão da Prefeitura recolhia as mesas e cadeiras da tal padaria/bar/restaurante anexo. Novamente, a Av.Paulista chamou a atenção. Por um lado, jovens de cuecas, por outro a Prefeitura seguindo com suas multas e a polícia tentando manter a ordem. E eu fiquei ali, no bar&teatro ouvindo jazz, longe da atmosfera surreal que estava aquela rua movimentada que um dia foi famosa apenas por conta das garotas. Aquelas que ainda fazem seus programas e só põem suas calcinhas de fora se for por um bom trocado. E por um bom trocado, eu ganhei meu dia driblando o rodízio usando ônibus e ouvindo duas pérolas do mês : “Happy” de Scott Weiland e “Zii e Zie” do Caetano. Apesar da crítica não ter gostado deste último disco de Caê, eu adorei. Acredito que Caetano esteja ganhando novos fãs por conta desta sua fase. Que bom. O disco tem ótimas letras e ainda não posso dizer de que mais gostei. Que bacana ter composto Lobão. O Lobo uivou sempre com razão. `Sobre o "No Pants Day" na Paulista --> http://hojeemdians.blogspot.com/2009/04/de-cueca-no-metro.html
domingo, 12 de abril de 2009

- Nikki Giovanni
HAPPY IN GALOSHES
sábado, 11 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Mira Schendel
http://www.cosacnaify.com.br/noticias/extra/miraschendel/
domingo, 5 de abril de 2009
Momentos
Eu estive lá e você nem notou minha presença. Okay. As coisas acontecem de diferentes maneiras. Não foi por acaso, que eu estive lá. E você não percebeu. Isto teria alguma importância? Talvez, estivéssemos nus diantes de nossas fraquezas. Talvez, alimento minha expectativa apenas pelo fato de nossas existências serem nutridas por falsos pensamentos. Tudo ao acaso seria muito melhor. Pois, planejar nossas vidas tornou algo insustentável. Melhor, deixar o destino destilar sua poesia como um bom uísque envelhecendo num barril por aí. Caminhei tanto para chegar até aqui e não vou mais incomodar com as bolhas nos pés. Os calos que a vida me deu servirão para conforto. Os tombos que levei guardo como lembranças. Ano que vem, quem sabe, estarei por aí. Ano que vem, quem sabe, nem mais lembrarei te ti. Foi bom não ter visto neste meu acaso provocado. Nesta minha entropia onde nada acontece como queriamos. Um dia, as histórias serão contadas de diferentes maneiras. Como foi bom te conhecer, mesmo que não tendo visto mais tua presença. Tudo passou como um relâmpago. E nem tive tempo de apagar as luzes. Deixo esta árdua tarefa para você. Pois, agora, estou partindo. Como quem troca o disco. Eu estive lá e você nem notou minha presença.
Frases sobre vestimentas : segunda parte.



Procurando um calçado novo? Que tal ganhar uma das botas acima? Eu tenho um irmão que só usa deste tipo de calçados. Porém, como por aqui é difícil de achar, ele ficou louco com este site. As botas da marca Mark Nason são gringas, no site tem uma infinidade de modelos. Sendo possível encontrar sapatos também. É incrível o tratamento do calçado, cada modelo pode vir revestido com couro de pelica azul ou vermelho no interior. As solas tem um tratamento com desenho em relevo, comum vir um dragão ou serpente. Geralmente, os calçados na cor marrom parecem ser confeccionados com pelo menos dois tipos de couros e de cores. Os rebites formam desenhos diversos e dão um estilo diferenciado às botas, com bicos quadrados e cano médio. Reparem no detalhe do zíper e das fivelas. Parece um calçado feito artesanalmente, manualmente, com tantos detalhes fica difícil saber qual modelo escolher. No momento, eis meu sonho de consumo. Já que no Brasil não existe um calçado deste tipo. quarta-feira, 1 de abril de 2009
Abaixo, o cara manda todo mundo se foder ... Lá vamos nós. E tem gente que entende diferente tudo que ele canta. É o mal da escrita.
